3 de junho de 2022

ARGUMENTAÇÃO



Um teísta tentou justificar o argumento do "livre-arbítrio" com a frase "Seguimos o que é moralmente certo". Essa foi minha resposta a ele:

Quem "seguimos o que é moralmente certo"??? Os padres pedófilos, os bispos e papas que acobertam esses padres pedófilos e os católicos que pagam o dízimo que vai ser usado para "calar a boca" das vítimas não "seguem o que é moralmente certo". 
Os pastores estupradores; os pastores que vomitam preconceito incentivando pessoas a agredirem e até a matarem as pessoas diferentes do padrão que "seu deus" aceita; os pastores que ficam milionários roubando dinheiro das pessoas pobres, ignorantes e ingênuas que caem em sua conversa; os pastores que se aliam a governos como o bozobosta, que substitui o amor de Jesus pelo ódio e pelas armas e as pessoas que, via dízimos e doações, sustentam esses vendilhões da bandidagem "em nome de Jesus" certamente não "seguem o que é moralmente certo". 
Enquanto isso seu deus, caso existisse, seria aquele que não faz NADA contra essa nojeira toda, aquele que permite o uso do seu nome para todo tipo de maldade e ignora todo sofrimento de toda criança que sofre no mundo. 
Porque quem faz as crianças sofrerem (se não forem os microorganismos e as leis da natureza), esses têm livre arbítrio para torturar, estuprar e matar uma criança, mas a criança não tem livre arbítrio nenhum. 
Por mais que as pessoas que amam esse deus tentem me explicar, eu não posso entender como conseguem aceitar tanta maldade, injustiça e aberração como "amor" e "justiça". 
Para mim, essas palavras têm outro significado, que não se aplicaria a esse deus, caso ele existisse.

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