19 de agosto de 2024

OS LIMITES DA MALDADE HUMANA



Vendo a série O conto da Aia, depois de ter lido o livro que a inspirou e também a continuação, lembrei da frase do Einstein: 
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri certeza absoluta".
E pensei que a palavra "estupidez" pode ser substituída pela palavra "maldade".
Quantas pessoas com quem convivemos, que nos atendem nas lojas, mercados, órgãos públicos, que vemos na televisão, nas redes sociais ou com quem cruzamos pela rua não seriam felizes, convictas e dedicadas Tias Lydias, Serenas, estupradores e assassinos de aias e martas?
Pessoas más que se julgam boas e que, por isso mesmo, não têm limites e não se arrependem nunca.
Quantas pessoas assim existem no mundo? 

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