Decepcionada no mais alto grau
Com o que é a vida
Inconformada com a passividade
Das ovelhas da fé
Vou caminhando para o meu túmulo
Ainda briguenta
Imensa dor pela dor do outro
Todo dia me consome
Nunca aceitarei passivamente
Toda miséria a meu redor
Assim mesmo vou sorrir sempre
Porque o outro não tem culpa
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